Ao recebermos o veículo acidentado, executamos uma simples leitura comparativa e definimos as estratégias de reparação e os recursos a serem empregados.
Visualmente é de fácil compeensão o que esta acontecendo neste veículo, após ser colidido, ganhou um formato que chamamos de desvio longitudinal.
São posicionados os cilindros de alta pressão, neste caso o de 70 toneladas que ira desempenar o chassi.
O emprego de calor faz-se necessário para a eliminação de tensão remanescente, causadora do retorno de empenos e prejudicando a imagem do serviço.
São aplicados ao chassi a força necessária para desempenar a medida somada de 50 mm empeno constatado, mais 50mm de desempeno mais 3º por cada metro o que corresponde aproximadamente 5,22 mm.
Desta forma o empeno se desfaz, porem, para mante-lo e evitar que este retorne aplicamos um calor específico de 600º que retira a tensão remanescente.
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